Seres Vivos

Seres vivos são organismos formados por uma ou mais células; possuem capacidade de reprodução; e apresentam crescimento, metabolismo e resposta a estímulos.

Além disso, são formados predominantemente por certos elementos, como carbono, nitrogênio, hidrogênio e nitrogênio, que formam moléculas orgânicas.

Como vírus são acelulares e apresentam metabolismo somente quando estão no interior de células, não há um consenso entre os cientistas quanto a tais organismos serem ou não seres vivos. Em nosso site, optamos por deixá-los aqui, nesta seção.

Uma vez que são muitos os representantes vivos encontrados em nosso planeta (cerca de dois milhões), eles são classificados em grupos hierárquicos – os táxons – de acordo com suas semelhanças e diferenças e (mais recentemente e a cada dia) parentesco evolutivo.

Além disso, as espécies possuem, além do nome comum, o nome científico. Este facilita a comunicação entre pesquisadores e pessoas interessadas, uma vez que são universais; ou seja, em todo o mundo, aquela espécie específica é chamada pelo mesmo nome e geralmente é classificada da mesma forma.

A categoria taxonômica (ou taxa) mais ampla é chamada reino e a mais específica, espécie. Geralmente, nas escolas, os seres vivos são estudados em cinco reinos: Animalia (animais), Fungi (fungos), Plantae (vegetais), Protoctista (algas e protozoários) e Monera (os únicos seres vivos procarióticos: bactérias e arqueas).

No entanto, com o avanço da ciência, alterações significativas têm sido feitas, considerando novos critérios de semelhanças e diferenças entre eles.

CARACTERÍSTICAS DOR SERES VIVOS

Quando pedimos um exemplo de ser vivo, a maioria das pessoas sabe citar um exemplo de algum organismo que apresenta vida.

Entretanto, ao pedir para enumerar alguns pontos importantes que definem aquele organismo como vivo, obtemos poucas respostas.

Definir o que é ou não um ser vivo não é uma tarefa fácil. No caso dos vírus, por exemplo, ainda não há um consenso entre os cientistas de que esses seres apresentem vida.

Mas, afinal, quais são as características que definem um ser como vivo? A seguir listaremos os principais atributos para um organismo ser considerado vivo.

Composição química dos seres vivos

Todos os organismos vivos são formados por certos elementos químicos. Esses elementos são: carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, fósforo e enxofre.

Organização celular

Todos os seres vivos, com exceção dos vírus, apresentam corpo formado por células, estruturas conhecidas como unidades funcionais e estruturais dos organismos. Em alguns casos, o corpo é formado apenas por uma célula, sendo, por isso, chamado de unicelular; em outros, o corpo é formado por várias células, e a espécie é dita multicelular.

As células dos seres vivos possuem material genético, o qual contém as características de cada organismo. O material genético pode estar disperso no citoplasma da célula ou ainda envolvido por uma membrana, formando o núcleo celular. O material genético é responsável por definir todas as características de um ser vivo, além de controlar seu metabolismo.

Metabolismo

Nos seres vivos ocorrem reações químicas, que são as responsáveis por formar ou romper moléculas complexas. Essas reações são denominadas de metabolismo e são essenciais para a manutenção da vida. O metabolismo pode ser dividido em anabolismo, quando se fala em formação de novas moléculas, e catabolismo, quando ocorre degradação.

Crescimento

Com exceção dos vírus, todos os seres vivos são capazes de crescer. No caso dos organismos unicelulares, o crescimento ocorre apenas pelo aumento de célula. Já no caso dos multicelulares, o crescimento ocorre por aumento de tamanho e por adição de células.

Capacidade de reagir a estímulos

Os organismos vivos são capazes de reagir a diferentes estímulos do meio externo, como luz, calor e eletricidade. A capacidade de responder a estímulos é denominada de irritabilidade.

Reprodução

Todos os seres vivos possuem capacidade de se reproduzir, ou seja, de gerar descendentes. A maneira de reprodução de um ser vivo varia muito de uma espécie para outra, entretanto, pode ser dividida em dois tipos básicos: reprodução assexuada, em que não há envolvimento de gametas, e sexuada, em que existe envolvimento de gametas.

Hereditariedade

Os seres vivos são capazes de se reproduzir e transmitir instruções genéticas para os seus descendentes. Essa capacidade é conhecida como hereditariedade. Por causa da hereditariedade, um organismo pode originar outro com características determinantes de sua espécie.

Mutação

Os organismos vivos podem sofrer mutações, ou seja, o material genético pode sofrer mudanças que podem afetar o organismo de maneira morfológica, fisiológica e/ou comportamental. A mutação é um mecanismo importante de evolução e permite uma maior variabilidade genética.

Evolução dos seres vivos

Todos os seres vivos estão sujeitos à evolução, ou seja, sofrem modificações ao longo do tempo. É essa evolução que garante a grande diversidade de espécies que o planeta possui.

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Por: Vanessa Sardinha dos Santos

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AUTOR:

Aurélio Paz da Luz

Idealizador do projeto Bioência em 2010. Graduado em Sistemas para Internet pela Faculdade de Tecnologia São Mateus. Graduação incompleta em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário São Lucas, mas dando continuidade na Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Atualmente trabalha com Webdesing e Marketing de Conteúdo. Especialista em SEO (Search Engine Optimization).

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